2014

In memoriam

“Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,  Espécie de acessório ou sobressalente próprio,  Arredores irregulares da minha emoção sincera,  Sou eu aqui em mim, sou eu.  Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.  Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.  Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.”

                                                                                                            Álvaro de Campos

Até sempre Professor Luís Laranjeira

Prémio José Luís Peixoto

Convite

 

 

 

 

Concurso Nacional de Leitura

http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/Concursos/index.php?s=concursos&concurso=66

Olá

Ponte de Sor, 25.11.2013

 Olá fofinho,

                Olá! Como estás? Sabes, eu tenho muitas saudades… Tenho saudades dos teus abraços, dos teus beijinhos na testa, da tua voz, até do teu sorriso! Estás a ver o que me fazes?!

                A distância é tão má! Apetecia-me tanto poder abraçar-te… Lembras-te de quando falávamos de parvoíces e brincávamos um com o outro? Lembras-te dos beijinhos de bom dia que me davas? Recordas-te das noites que tu passavas em claro, junto a mim, só para eu me sentir segura? É disso. É disso que eu sinto saudades, mas também é isso que me faz erguer a cabeça, pois estás quase a voltar! E, quando esse dia chegar, já podemos ser aquelas criancinhas que éramos, podemos comer aqueles gelados enormes com que eu te sujava a cara, enfim, podemos voltar a estar juntos…

                Pode parecer parvo e idiota, mas sabes porque é que a saudade aumenta cada vez mais? Porque sei que estás cada vez mais perto e, quando te vir a sair por aquela porta do aeroporto, o mundo cairá a meus pés e irei abraçar-te com toda a força que tiver, pois não te quero deixar ir novamente.

                E, quando voltares a partir, vou escrever-te muitas mais cartas, porque assim sinto que estou segura.

                Adeus, meu amor. Amo-te!

                                                                                              Catarina

Catarina Nogueira, 8º B

Olá KIKI

Olá Kiki,

Venho-te escrever uma carta,

Pois os meus sentimentos por ti
São de tal afecto e carinho
Que não têm limites
E, só por escrito,
Consigo expressar o que sinto.
Assim, apenas e só assim,
Consigo “dizer” aquilo
Que vem no meu coração,
Na minha alma,
Na minha essência.
E, assim, admito que…
TE AMO...

Amo-te como…
Não sei… tudo…
Adoro-te, só isso.
E, apesar de tu saberes
E não acreditares…
É difícil de expressar.

Se fizeres o favor

De me contentares com uma resposta,
Seria como… UM SONHO!

José Carlos, nº 19, 8º B

Boo Bear

                                                                                                                       Ponte de Sor, 25.11.2013

Olá Boo Bear,

                Sabes, escrevi esta carta para dizer o quanto te adoro e as saudades que tenho de ti.

                Sinto muito a tua falta desde que te foste embora. A maior parte das vezes estás no meu pensamento e não há nada que não me faça lembrar de ti. Todos os dias estou alegre e há quem diga que sou hiperactiva, mas ninguém sabe o meu segredo, ninguém sabe a quantidade de lágrimas que a minha almofada apanha, ninguém sabe o rio em que o meu quarto fica, ninguém sabe o que sofro só de pensar que já nunca mais te voltarei a ver.

                Mas isso não importa. Por mais que custe, eu tenho de superar, porque já não vale a pena, não quero que tu me persigas. Quero que saibas que nunca vou deixar de te amar.

                Estranho… é a primeira vez que não te trato por você… Nunca te vou esquecer.

                                                                                                              Beijinhos, vô,

                                                                                                              Daniela

Daniela Bragança, 8º B

Lembro-me...

Memórias de Infância

Lembro-me tão bem de tudo como se fosse hoje e já passaram quase nove anos. Foi em dezembro de 2004 que tudo se passou, tinha eu quatro anos de idade. Era uma criança frágil, tímida, divertida e adorava ajudar o próximo.

Nesta fase da minha vida, as duas pessoas mais importantes para mim, a seguir aos meus pais, eram os meus avós maternos. Foram os meus avós que me criaram e me ensinaram o quão difícil era viver num mundo onde nem tudo eram sonhos cor-de-rosa e onde se tinham de enfrentar longas batalhas para conseguir sobreviver. O meu grande herói até aos quatro anos foi o meu avô.

Lembro-me das brincadeiras que ele tinha comigo, dos jogos de futebol no quintal, dos jogos de memória, de me ensinar como fazer rodar um pião na palma da mão e dos serões passados junto da lareira, onde ele me contava histórias e eu acabava quase sempre por adormecer. Lembro-me também do olhar azul claro dele e do seu pequeno sinal no queixo que eu dizia que era uma verruga e que o meu avô achava muita piada. Todos os beijos e abraços que ele me deu estão guardados na minha memória.

A certa altura, o meu avô deixou de ter todas estas brincadeiras comigo e eu não percebia porque é que, de um momento para o outro, tudo tinha mudado. Foi então que a minha avó e os meus pais foram falar comigo e me deram a triste notícia de que o meu herói tinha pouco tempo de vida, pois tinha-lhe sido diagnosticado um cancro.

Na noite de sete de dezembro, ele disse-me: “Nunca te esqueças de tudo o que aprendeste e continuarás a aprender na vida. A vida é longa, mas por vezes sabe ser traiçoeira, por isso vive o hoje como se não houvesse amanhã. Dia a dia os teus sonhos irão realizar-se” e deu-me um beijo cheio de ternura. No dia seguinte, passei todo o meu tempo junto dele e foi nessa noite que ele nos deixou.

Há um ano atrás, recebi uma santinha com um bilhete que a minha mãe tinha guardado a pedido do meu avô. Todos os dias de manhã, olho para a santinha e relembro tudo o que passei.

Sei que nos dias de hoje, mesmo não estando entre nós, o meu avô me dá forças e está presente na minha vida e guardado no meu coração. Não vi a partida do meu grande herói como um “adeus”, mas sim como um “até já”, pois sei que nunca sairá da minha memória um homem tão corajoso e bondoso como ele.

Agora resta-me continuar a viver um dia de cada vez e conservar o que de mais importante existe na minha vida.

“Lembrar é fácil para quem tem memória, esquecer é difícil para quem tem coração!”

                               Érica Gomes, nº7, 8º D

Escola da Avenida do Colégio

A Borboleta Mágica, voltou de novo à escola da Avenida Do Colégio. E... com a sua magia, incentivou as crianças da turma da professora Beatriz Branco, a escreverem lindos textos. Brevemente iremos participar um ou dois desses textos. Então não é mesmo verdade, que a Borboleta faz por aí muita magia!! Fiquem atentos às novas surpresas!

Workshop de culinária na ESPS

Ranking das escolas

Aqui deixamos alguns «links» a partir dos quais poderá consultar a posição das escolas do nosso Agrupamento. Contestados, polémicos, mas assim mesmo uma referência a ter em conta, no nosso esforço por apresentarmos um serviço educativo de qualidade.

Apraz-nos registar a subida de cerca de cem lugares nos exames nacionais do 12.º ano. Estamos meio da tabela, temos ainda um longo caminho a percorrer. Esse é o desafio para todos nós.

- Ranking do 4.º ano

- Ranking do 6.º ano

- Ranking do 9.º ano

- Ranking do secundário

Comentário

Na minha opinião, os indecisos não deviam, no caso de um ato eleitoral, deixar o papel em branco, porque se todos votassem em branco, teriam de voltar a votar.

Se as pessoas forem indecisas durante toda a vida, não devem ir longe. A vida é sempre formada por escolhas. Por exemplo, num caminho que se divide em dois, temos de decidir por onde queremos ir ou ficaremos sempre no mesmo sítio.

                                                       Comentário do aluno Diogo Martins, 8º B

Mês Internacional da Biblioteca - ESPS

 

 

 



Dia Internacional das Bibliotecas Escolares- Biblioteca João Pedro de Andrade

 

 

Este dia foi assinalado na Biblioteca JPA com dois eventos: um concurso de poesia sobre as bibliotecas escolares e um encontro com a nossa colega,  Odete Canha, autora do livro A Borboleta Mágica.

E as estrelas que responderam ao nosso concurso de poesia, foram os alunos do 1º ciclo da Escola João Pedro de Andrade: 3ºA, 4ºA, 4ºB e 4º C.

Estes elaboraram magníficos poemas, mostrando que conhecem bem as bibliotecas escolares e que gostam de frequentá-las. Todos estão, por isso,  de PARABÉNS. Os que desta vez não ganharam, vão sem dúvida ter oportunidades de participar noutras atividades da Biblioteca e, quem sabe, ganhar também um prémio!

Desta vez, os vencedores de cada turma, foram:

 

3ºA	1º lugar: Rodrigo José Fernandes 2º lugar: Ana Margarida Pita Macedo
4ºA	1º lugar: João Henrique Brás Silva 2º lugar:  Margarida Rodrigues Anjo
4ºB	1º lugar: João Maria Moreira Dias 2º lugar: Pedro Miguel Pita Sequeira
4ºC	1º lugar: Mariana Sofia de Mendonça Andrade 2º lugar: Rebeca Patrícia Pereira Abalada

 

Aos vencedores, desejamos muito sucesso em eventos futuros!

Após a entrega dos prémios aos alunos vencedores pelo Presidente da CAP, foi tempo de ouvir Odete Canha, autora do livro “A Borboleta Mágica”, discorrer de uma forma simples e apelativa (muitos anos de ofício!) sobre a especial importância da leitura no desenvolvimento da criatividade, da imaginação, da cultura, na aquisição de novos conhecimentos e valores. Ler, nas suas palavras, é um hábito poderoso que nos faz conhecer novos mundos, novas ideias. Aproveitou ainda a ocasião para nos contar a história de “A Borboleta Mágica” e aguçar o apetite da plateia para a leitura do livro.

Ficamos todos a aguardar novos encontros!

O nosso muito obrigada a todos os que participaram nesta atividade.

 

A prof. bib.  Lurdes Castanheiro

A Física no dia-a-dia

Rómulo de Carvalho//António Gedeão

 

 

 

 

 

 

Um dia radioso



Jim Warren

Estava um dia radioso. Mafalda brincava na areia com a sua pá, tentando descobrir as conchas e pequenas pedras que a maré oferecia. De repente avista um pequeno caranguejo na praia, na sua marcha muito própria, melhor dizendo andando para trás.

Isso confunde-a, pois para ela o futuro é para a frente. Tenta chamar a atenção do animal, avisando-o disso mesmo, mas este parece não lhe dar ouvidos, continuando o seu caminho lentamente.

Mafalda, revoltada, chama-lhe reacionário e pensa com os seus botões, que o caranguejo não irá longe. Do seu ponto de vista ele parece-lhe uma criatura burra e sem futuro.

Continua sentada na areia, seguindo com o olhar o pequeno animal. Mas, de repente, fica pensativa. Será que é ela que tem razão?

Então, fica imaginando que o caranguejo vem de uma visita ao futuro. Futuro esse tão feio e desagradável, que o pobre animal, só se lembrou de recuar o mais depressa possível.

A menina tem a certeza de que o passado não volta, que o presente é curto e o futuro é incerto.

Sendo assim ela pergunta-se, o que será que o futuro lhe reserva.

                                                                                                            Débora Gabriel
                                                                                                               11.º A

 

Uma Aventura Literária 2014

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CONCORRE!

 

Mais informações, aqui:

http://www.uma-aventura.pt/index.php?s=concursoshttp://www.uma-aventura.pt/index.php?s=concursos

 

Telemóveis na escola!

Cada vez mais se fala da proibição do telemóvel nos recintos escolares. Muitos dos alunos ignoram esta regra, mesmo sabendo que correm o risco de levarem um castigo ou até mesmo a suspensão!

Ser retirado o telemóvel na aula não chega, pois os encarregados de educação, ao terem conhecimento, vão buscar os telemóveis e, muitas vezes, os educandos não levam nenhum castigo.

Os telemóveis deveriam ser retirados antes de a aula começar e serem colocados dentro de uma caixa onde, no fim, ele possa ser devolvido, caso contrário os alunos poderão usá-lo no decorrer da aula e mandarem mensagens, irem ao Facebook, tirar fotografias dentro da sala, etc…

Na minha opinião, a proibição dos telemóveis no corredor não é justa. Poderá ser necessário para fazer uma chamada para um familiar, comunicar com os amigos, "socializar", jogar, ouvir música, entre outras. Para além disso, os alunos poderão aceder à internet, o que é um luxo para alguns, ou seja, para aqueles que não têm internet em casa.

Muitas pessoas acham que o telemóvel é completamente desnecessário dentro do recinto escolar. Eu não estou 100% de acordo com essa opinião, pois o telemóvel pode ser tão útil dentro da escola como fora dela.

Na minha opinião, o telemóvel poderia ser permitido na escola e proibido dentro da sala de aula.

                                                                                            João Ramos, 8º D

Uso do telemóvel

O uso do telemóvel na escola

Neste texto vou falar sobre o uso do telemóvel na escola, uma situação de que eu sou a favor.

Sou a favor, porque poderemos ter de telefonar aos familiares, ligar para os números de emergência ou servir de apoio no caso de esquecimento do material escolar.

Sei que os professores dizem que, cada vez mais, há casos em que os alunos utilizam o telemóvel para fins inúteis dentro da escola (sala de aulas, recreio), e cometem fraudes nos testes a partir do mesmo. Mas, se permitissem a utilização do telemóvel dentro da sala de aula, para fins necessários e com a permissão e vigilância do professor, seria diferente.

E se alguém se sentir mal e precisar de ser socorrido rapidamente, não é já necessária a utilização do telemóvel dentro da escola?

Pedro da Cruz Lopes  8º B   Nº 25

O uso do telemóvel na escola

            Atualmente, muito se fala no uso do telemóvel na escola, mas afinal trata-se de uso ou abuso? Muitas das pessoas defendem o seu uso na escola por, assim, poderem estar em contacto com a família. Eu defendo exatamente o contrário.

            O uso do telemóvel na escola deveria ser proibido pois, nas aulas, os alunos têm tendência a estarem constantemente a ver quando recebem uma mensagem, não tomando atenção à aula, às explicações do professor... Por vezes, fazem auxiliares de memória no telemóvel para conseguirem tirar boas notas nos testes, não tendo o trabalho de estudar para o mesmo. Alguns dos alunos tiram fotos nas aulas, o que eu acho inútil, e vão postar no facebook, muitas das vezes com uma descrição do tipo: "Esta aula é uma seca." ou "Odeio esta aula."

    Os alunos também têm a desvantagem de lhes poder ser confiscado o telemóvel, de lho roubarem, de o poderem perder…

    Para evitar tudo isto, os alunos deveriam deixar os telemóveis em casa, colocá-los numa caixa existente na sala de aula ou, se não cumprirem estas regras, a escola poderia proibir o uso do telemóvel, bloqueando o acesso à rede móvel dentro do recinto escolar.

    Geralmente os alunos dão sempre a desculpa de que, se o telemóvel for proibido nas escolas, não estão em contacto com a família, mas para isso existe a telefonista para onde, em caso de emergência, os encarregados de educação podem ligar.

    Por tudo isto, defendo que o uso do telemóvel deveria ser expressamente proibido dentro do espaço escolar.

Érica Gomes  8ºD

O uso do telemóvel na escola

Eu sou a favor do uso do telemóvel na escola, pois usá-lo na escola e usá-lo nas aulas são assuntos completamente diferentes.

O telemóvel não serve só para brincar ou jogar, pode ser necessário para emergências, por exemplo, se um aluno, ou até mesmo um professor, se sentir mal, pode pedir ajuda telefonando para as urgências ou até mesmo para um amigo que possa estar por perto.

Eu também sei que, apesar do telemóvel ser útil para emergências, existem alunos que vêem os telemóveis como uma forma de jogar nas aulas, pois não estão interessados nas mesmas, para pedir ajuda nos testes a uma pessoa do exterior, ou seja, que não esteja na sala de aula, ou até mesmo para ligar a um colega da turma, apenas para verificar se o telemóvel do mesmo toca e fazer com que ele fique envergonhado. Contudo, ainda existem alunos que não precisam de brincar com o telemóvel na sala de aula, pois querem estar com atenção e, mesmo que não gostem da matéria ou seja do que for, fazem um esforço para ouvir o que o professor ensina e esses alunos não precisam de cábulas nos testes, pois a concentração nas aulas e o estudo necessário em casa chegam perfeitamente para terem um bom aproveitamento escolar e não é necessário gozar com os colegas para ser feliz.

Para concluir, o uso do telemóvel na escola não tem problema nenhum e se há alunos que o utilizam nas aulas é porque provavelmente não têm interesse em aprender. Será necessário punir todos os alunos, só porque alguns pensam que são rebeldes ou mais que os outros apenas porque usam o telemóvel nas aulas?

 
                                                                                        Débora Santos   Nº11 8ºB

O uso do telemóvel na escola

Eu defendo a proibição do uso do telemóvel na escola, apesar de emergências ou da necessidade dos alunos ligarem para alguém. Contudo, apesar do ponto de vista que estou a defender, considero suficiente ser proibido o seu uso dentro da sala de aula.

Os argumentos que eu tenho a favor desta proibição são: as fraudes nos testes, pois cada vez mais os alunos usam o telemóvel como via facultativa de informação e o desrespeito pelos professores, usando o telemóvel para jogar, mandar mensagens ou para passar o tempo, entre outros.

Como em muitos outros casos, os alunos têm as suas desvantagens: a sua apreensão, o gasto desnecessário de bateria e dinheiro, o mal-estar causado por ficar o tempo todo da aula no telemóvel, a reprovação do ano escolar (pois se o aluno não tomou atenção às aulas, não saberá a matéria para os testes), a falta de cultura geral (caso não preste atenção, não saberá nada) …

Também haverá vantagens, tais como: caso aconteça alguma emergência, não só fora mas também dentro da sala de aula; caso o professor peça aos alunos para ver as horas, para controlar o tempo de aula e caso haja alguma aula de substituição e os alunos não saibam da sua existência. Mas tudo isso se resolve sem telemóvel.

Há várias formas de prevenir o seu uso, como, por exemplo, cortar a cobertura de rede no recinto escolar ou a simples proibição, por parte dos pais, de o levarem para a escola.

Estes são os meus argumentos, contra-argumentos e sugestões para que a escola seja mais respeitada pelos alunos. Apelo aos alunos e encarregados de educação para que o telemóvel não seja levado para a escola.

                                                                     André Filipe de Freitas Antunes   nº2  8ºB  2013/2014

LEVA-ME CONTIGO!

(google)

Dando continuidade à iniciativa que já leva dois anos (letivos) de existência, continuamos a colocar à disposição dos nossos alunos: manuais; material escolar diverso; revistas... 

Existe um armário aberto, junto ao Bloco A, de onde os alunos poderão recolher tudo o que lhes interessar e, assim, alargar horizontes académicos e culturais.

Em anos letivos anteriores, estima-se em algumas centenas de unidades aquilo que os nossos alunos reutilizaram e que alguns dos colegas/funcionários aí depositaram. Ao interesse educativo, junta-se a vertente ecológica.

Esta iniciativa do Departamento de Línguas/Estudos Portugueses integra-se no Projeto Eco Escola e no Clube de Línguas.

Todos estão convidados a participar!

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"Workshop" culinária

No próximo dia 30 de novembro, pelas dezoito horas, irá realizar-se um workshop de culinária no refeitório da Escola Secundária de Ponte de Sor.  A inscrição deverá ser feita até ao dia 28 de outubro no Gabinete de Saúde e terá um máximo de 20 participantes. Preço da inscrição: 5 €. 

Convite - Biblioteca

Olá Colegas:

outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar e o dia 28 será considerado pela RBE o Dia Nacional da Biblioteca Escolar, então para chamar a atenção dos nossos alunos para o valor da biblioteca, dos seus recursos e da boa utilização dos mesmos resolvemos dinamizar um concurso de frases sugestivas sobre a biblioteca,  nas várias línguas lecionadas na escola (português, francês, inglês e espanhol). Desta forma, pedimos a vossa colaboração no sentido de motivar os alunos para esta iniciativa. As frases poderão ser construídas nas aulas e depois colocadas num placard na biblioteca até dia 24 de outubro, para ser selecionada uma em cada língua e premiada no dia 28.

Obrigada,

Alzira Martins

Prémio Nobel da Literatura 2013

Prémio Nobel da Literatura 2013 distingue a canadiana Alice Munro
de 82 anos,  tornando-se a 13ª mulher a conquistar o prémio.

O júri do Prémio Nobel  considerou-a uma "mestra da narrativa breve contemporânea". A sua obra  concentra-se nas fraquezas da condição humana, na diferença entre a sua infância na cidade conservadora de Wingham e a  sua vida após a revolução social dos anos 1960. Por essas características, muitos a chamam de "Chekhov canadiense". Entre as suas obras estão os títulos "O Amor de Uma Boa Mulher" (2013), "Felicidade Demais" (2010), e "Fugitiva" (2006).

Divulgação

Toda a Comunidade Educativa deste Agrupamento de Escolas que esteja interessada em publicar as suas atividades, artigos, reportagens, entrevistas, trabalhos dos alunos (…) deverá remeter os seus materiais para 3horizontes@gmail.com .  As fotos deverão surgir em anexo e em formato jpeg ou tif.  No final do período será editado o tradicional jornal da escola em papel.

1 de outubro - Dia Mundial da Música

Desde há vários anos lectivos que a disciplina de educação musical tem procurado despertar, acarinhar e projectar os inúmeros talentos musicais existentes no conselho. Todas as actividades que constam do Plano anual vão nesse sentido. A banda das Galveias, as violas de Montargil, as harmónicas e a orquestra ligeira de Ponte de Sor têm aqui projectado o seu trabalho e feito a captação de novos valores. Neste ano divulgamos mais uma variante musical bem portuguesa- o fado. Durante o dia a guitarra do sr.  Sebastião e a viola do sr. João, realizaram varias aulas- concertos pedagógicos  para os alunos , despertando-os assim para uma lacuna musical existente no conselho. Toda a logística de exposição no átrio da escola foi produzida e realizada pelos alunos das diferentes turmas sobre: instrumentos musicais, cantores e bandas da sua preferência. No intervalo de almoço, no espaço da exposição estiveram presentes: um aluno com mesa de mistura- Dj e outros a cantar em karaoke. À noite,  no refeitório da escola, realizou-se uma sessão de fados com participação de uma aluna- Maria Espadinha e o grupo dos amigos de fado de Ponte de Sor que complementaram uma tertúlia de boa degustação do caldo verde e petiscos. E assim se passou mais um dia 1 de Outubro à volta do fado e das suas tradições, por pretendendo  reforçar o facto de este ser património da humanidade.